Dia da tequila: conheça a história por trás da bebida mexicana

Quetzalli, único coquetel engarrafado com tequila do Brasil, apresenta curiosidades sobre o destilado

Antes do mundo ser mundo, Quetzalcóatl, um deus generoso com corpo de serpente revestido de plumas, habitava o panteão asteca. Certo dia, ele e outros deuses criadores matutavam sobre o que poderiam fazer para alegrar a vida dos humanos na terra, para que estes não se sentissem tão sós; para que dançassem, rissem e logicamente reverenciassem eles, os deuses.
No meio do brainstorm do grupo, Quetzalcóatl lembrou-se da jovem e bela Mayahuel, que habitava outro céu, o céu das águas, salpicado de estrelas e que só surgia durante a noite. Falou para os colegas que ela, por sua conhecida beleza, poderia alegrar a existência dos homens. Nenhum desses deuses nunca a havia visto, mas se animaram e concordaram com a ideia. Quetzalcóatl partiu, então, para realizar a tal missão de resgatá-la. Mas resgatar? Sim, resgatar, porque a bela vivia sob a guarda e proteção feroz de sua terrível avó, Tzintzimitl, uma deidade maligna que fazia de tudo para impedir que o sol chegasse à terra.
Durante o sono da avó Tzintzimitl, o deus voou como o vento para conversar com Mayahuel e convencê-la do plano. Quando Quetzalcóatl a encontrou, ficou um tanto abestalhado por sua beleza e não soube muito o que dizer.

Por sorte, ele não precisou se articular muito nos argumentos, pois toda a luz que o jovem deus emanava fez com que Mayahuel logo se apaixonasse também. Desceram os dois juntos à terra.
Durante a jornada, ambos os deuses, completamente apaixonados, prometeram amor eterno e, ao chegar na terra, entrelaçaram seus corpos formando uma linda árvore. Contudo, ao acordar, Tzintzimitl logo percebeu a ausência da neta e partiu em busca dela junto com suas cupinchas, os espíritos da escuridão, Tzitzimime. Ninguém sabe muito bem como, mas as Tzitzimime encontraram Mayahuel e, a mando da Avó, destruíram a planta formada, alimentando-se de todas as partes destroçadas da bela deusa.
A parte da árvore pertencente a Quetzalcóatl permaneceu intacta. Devastado por dedia ntro, Quetzalcóatl esperou que os espíritos malignos voltassem e, então, retornando à sua forma de deus, recolheu e enterrou todos os restos e ossos espalhados de sua amada. No local do sepultamento dos restos de Mayahuel, nasceu o Metl, planta mãe, considerada divina pelos povos mesoamericanos antigos.

O mito descrito acima é apenas um dos vários que se têm conhecimento sobre o agave, a “árbol de las maravillas”. Esta planta foi um vegetal tão central para algumas culturas pré-hispânicas da Mesoamérica que é possível encontrar várias histórias, mitos e lendas envolvendo-o. No século XVI, o Frei Francisco Jiménez escreveu sobre ela: “Parece-me que apenas esta planta bastaria para prover todas as coisas necessárias à vida humana, pois os proveitos e vitalidades derivados de seu uso são quase inumeráveis”.

O conquistador Hernán Cortés em sua segunda carta enviada ao rei da Espanha, Carlos V, em 1520, menciona pela primeira vez o uso difundido do maguey para produzir açúcar e vinho, que os indígenas chegavam até a vender. Em 1524, o conquistador registra que a bebida fermentada era chamada de “pulque”. Dificilmente o método de fabricação do pulque que conhecemos hoje se manteve o mesmo dos tempos pré-hispânicos. O fato é que o maguey e todo o conhecimento e uso que os nativos faziam da planta impressionaram os europeus.

Conheça Quetzalli

Produzida em parceria com o bartender Leandro Martins, a receita exclusiva de Quetzalli une maracujá, limão, calda de agave, tequila da província de Jalisco (México) e chega como uma alternativa para quem quer uma nova experiência de coquetelaria rápida e prática, pronta para consumo.

A calda de agave desempenha um papel fundamental no sabor agradável, já que é um adoçante natural e com menor índice glicêmico do que outras opções muito utilizadas na fabricação de coquetéis prontos para beber, como o açúcar refinado. Além disso, nada na produção desta receita leva estabilizantes, corantes ou conservantes. Tudo é natural, sem glúten e vegano. “Nosso objetivo é mudar a forma como o brasileiro consome tequila. Queremos acabar com esse estigma que é ruim e só pode ser consumida em shots”, explica Mariana Migliano, idealizadora da marca.

Modo de consumir

Sem conservantes, corantes ou aditivos químicos, a Quetzalli é um produto da categoria high-end premixed cocktail e pode ser consumido em qualquer lugar, do jeito que quiser, puro e com gelo. O sabor é tão incrível e natural que é possível ser usado, ainda, como ingrediente para criar drinks únicos que surpreendem até os paladares mais críticos.

Onde encontrar:  www.quetzalli.com.br
Adega Brunholi, Mercado de Pinheiros, Empório Sabor e Cia
Bares: Molotov Bar, Bar vermelho, Emporio sabor e cia, Boa praça faria lima, Boa praça rio de janeiro, Boa praça morumbi, Vicoboim, Vista bar obelisco

Instagram: @quetzallidrink

Sobre Dankah Brasil 
Fundada em novembro de 2014, a Dankah Brasil é uma empresa do setor de produção de bebidas alcoólicas, criada com o intuito de levar o padrão de qualidade dos produtos a um novo patamar. Para isso, investe em projetos inovadores que melhoram a maneira com que as pessoas se relacionam com as bebidas alcoólicas, seja por meio de experiências sensoriais ou a partir de uma nova ótica de consumo e estilo de vida harmônico. O primeiro projeto desenvolvido pela empresa é a Quetzalli®, criada com base nesses princípios ao compartilhar sua missão, visão e valores.

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