
Assim que a mulher nasce, ela passa a ter uma quantidade de óvulos ou melhor, uma reserva ovariana determinada. Sim, diferente dos homens que produzem espermatozoides por toda a vida, as mulheres além de nasceram com uma quantidade específica, elas perdem uma parte na puberdade e depois a cada ciclo menstrual esse número de óvulos vai reduzido. Além disso, fatores externos também podem contribuir com essa redução.
Em outras palavras, a medida em que a idade avança, a função do ovário reduz a reserva de óvulos até que chega a conhecida menopausa – fase em que o ovário para de funcionar -.
Apesar de ser um ciclo natural ao corpo feminino, esta redução se torna um problema quando há, por exemplo, o desejo de engravidar. Pois além da baixa quantidade, a qualidade dos óvulos igualmente reduz. E como consequência disso, surge a dificuldade para engravidar, ou então, pode trazer riscos de anormalidade genéticas ao embrião.
Quando devo avaliar minha reserva?
A partir dos 30 anos.
Como é avaliado?
Por meio de um exame de sangue chamado hormônio Antimulleriano ou/e contagem de folículos por ultrassom transvaginal.
Benefícios
A maior importância desta avaliação se deve à pacientes com uma baixa reserva ovariana, o que nos auxilia a identificar uma possível baixa resposta aos estímulos hormonais no ovário. Isso permite que seja avaliado com antecedência o declínio da fertilidade e, juntamente com a paciente, traçar o melhor tratamento e ou procedimento a ser aplicado.
CRM/SC 18490 | RQE 14880
Ginecologista, especialista em medicina reprodutiva
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