
A dor de cabeça é uma das queixas mais frequentes na prática clínica. Estima-se que 90% das pessoas referem este tipo de dor em algum momento ao longo da vida, sendo as de origem tensional responsáveis por mais de 50%.
No entanto, a enxaqueca, um tipo específico de dor de cabeça, é uma das mais incapacitantes, ou seja, as pessoas afetadas apresentam algum tipo de limitação funcional devido à dor, redução em sua qualidade de vida e produtividade. Embora acometa homens e mulheres, é três vezes mais comum nelas, e acredita-se que isso se deve ao estrogênio.
A terapêutica convencional se baseia em medicamentos profiláticos e analgésicos, no entanto, a medicina integrativa traz um olhar mais abrangente. Conhecendo a importância da conexão cérebro-intestino, um dos primeiros aspectos que abordamos é a nutrição. As intolerâncias e hipersensibilidades alimentares são investigadas, uma vez que geram respostas inflamatórias no intestino, distúrbios da flora intestinal (disbiose) e assim alterações metabólicas, deflagrando dor naqueles suscetíveis.
A ozonioterapia é uma grande aliada no tratamento, uma vez que promove a desinflamação, oxigenação e restauração da microbiota. Além disso, avaliação psicossocial, de metais pesados e de campos interferentes, como cicatrizes ou condições orobucais, também fazem parte da prática integrativa, por entendermos a integralidade de cada indivíduo. Diferentemente dos medicamentos que buscam apenas aliviar a dor, buscamos por estratégias de autocura.
Médica Nutróloga com abordagem em medicina integrativa
Sócia Amaya Saúde Integrativa
@dramaravilhosa
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