ABDOMINOPLASTIA BELAS FORMAS AO ABDOME

A harmonia do contorno corporal depende fundamentalmente da região abdominal e da cintura. Para alguns pacientes, uma dieta saudável e exercícios regulares podem não ser suficientes para eliminar os acúmulos de gordura e flacidez de pele adquiridos nestes locais ao longo dos anos. Nas mulheres, pode haver ainda uma fraqueza muscular na região por causa de gravidez prévia.

A combinação destas alterações anatômicas pode resultar em um abdome protuberante e desproporcional em relação ao restante do corpo, gerando insatisfação. A abdominoplastia pode ajudar estes pacientes, já que a reconstrução da anatomia local é capaz de produzir um abdome com aparência mais agradável.

Iniciamos a abdominoplastia com uma incisão transversa logo acima do púbis. O tamanho da incisão depende da quantidade de pele a ser removida e normalmente continua até próximo dos quadris, curvando-se levemente para cima. A localização da incisão é planejada de forma que a cicatriz resultante fique escondida pelas roupas íntimas e biquínis. O reposicionamento dos músculos é fundamental nesse procedimento para melhorar a silhueta da cintura. A associação com a lipoaspiração é frequente nessa cirurgia, pois acúmulos de gordura no dorso e nos flancos são frequentes, sendo possível a sua remoção no mesmo ato cirúrgico, otimizando o resultado.

A abdominoplastia pode ser substituída por uma miniabdominoplastia quando há excesso de pele e gordura somente na região abaixo do umbigo. Embora as duas técnicas sejam relativamente semelhantes em relação aos princípios de tratamento, as cicatrizes resultantes são normalmente menores após a segunda, por conta da remoção mais econômica de tecido. A cirurgia plástica é uma especialidade que se preocupa muito com a forma, localização e tamanho das cicatrizes, sempre buscando técnicas e maneiras para aperfeiçoá-las.

Manter alguns cuidados após a realização de uma cirurgia plástica é fundamental para obter os resultados desejados. O pós-operatório requer um protocolo cauteloso de acordo com cada etapa do processo de recuperação, com atuação conjunta do cirurgião plástico e fisioterapeuta dermatofuncional. A drenagem linfática associada ao ultrassom, ledterapia e radiofrequência de baixa intensidade entram como aliados para um bom resultado da cirurgia.


Dr. Marcelo Borba | Cirurgião Plástico
CRM 17109 | RQE 9034
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
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