
A vida é um borbulhar constante de emoções, às vezes, intensas, densas ou leves. As emoções básicas como: alegria, tristeza, raiva, medo, estão relacionadas ao instinto de sobrevivência, como também de eventos vivenciados ou da imaginação, raiz da criatividade. Albert Einstein ressalta, ‘‘A imaginação é mais poderosa do que o conhecimento. “Ela amplia a visão, dilata a mente, desafia o impossível” Sem imaginação o pensamento “estagnará.”
No ninho dos meus desejos, deixo a imaginação fluir e, vou construindo os meus sonhos, neles flutuo, me permitindo a bailados estonteantes, que me revigoram. Freud pontua, “o sonho é a satisfação de que o desejo se realize.”
A imaginação é uma janela aberta a voos incríveis, nela realizo o irrealizável, alimento minha alma. O homem é fruto de seus sonhos, quem sonha concretiza, ou apenas devaneia. Conheço pessoas altamente criativas, que não conseguem realizar seus projetos, em decorrência de suas crenças limitantes, tais como: Não sou capaz, não consigo tudo dá errado para mim etc. É significativo o número de pessoas que engavetam seus sonhos, por não acreditarem em seu potencial, castram suas aspirações.
O que fazer para combater esta sabotagem? É necessário mergulhar no autoconhecimento, para desvendar os entraves. Os quais podem estar relacionados às memórias traumáticas, através do reprocessamento das mesmas num processo psicoterapêutico, o ser se fortalece e descobre que é capaz de efetivar seus projetos.
Saliento não ignorem os seus anseios, temos que nos permitir sonhar e dar asas aos mesmos. Cientes da necessidade de tornarmos o nosso desejo maior do que o próprio medo e, que nossa determinação supere nossos receios, dando voz e ação aos nossos sonhos.
Claudete de Morais
CRP 12/01167
Doutoranda em Psicologia Clínica
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