ESPECIAL DIA DAS MÃES


OBRA-PRIMA: Vicente
O que mais gosta na experiência de ser mãe?
Depois que o Vicente nasceu, me descobri uma mulher mais forte, capaz e resiliente. Ser mãe é se sentir amada por um mini ser humano incrível todos os dias.
Qual o maior aprendizado com seu filho?
Aprendi a ser mais empática, olhar mais o próximo, pensar mil vezes antes: será que gostaria que fizessem isso comigo? Me tornei menos egoísta. Vicente é luz na minha vida.
Mordi a língua – um dia disse que nunca faria: deixar ele usar eletrônicos, mas com o mundo acelerado do jeito que está não tem como a gente fugir dos jogos e afins. No entanto, dia e hora para usar.
Desde que ele chegou você não vive sem: o “bom dia mamãe”. Quando eu acordo ficamos uma hora deitados na minha cama, desde que ele era bebê até hoje com 9 anos.
Como você acha que a maternidade mudou a forma como você vê a vida?
A maternidade me transformou num ser humano melhor. Antes eu não pensava no futuro. Hoje, eu vivo o agora, mas penso em como será daqui 15 anos. Mudou minha visão de cidadania: quero dar um exemplo melhor e um futuro melhor para o Vicente. A ficha sobre a desigualdade de gênero caiu de verdade. O buraco é muito mais embaixo quando você vira mãe.
Se você pudesse ter um superpoder para ajudá-la na tarefa de ser mãe, qual seria e por quê?
Queria mais uma Mô. Uma para uma trabalhar e a outra para se dedicar somente ao Vicente. Ter tempo integral com ele.
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